Ruibarbo, herbácea introduzida na Europa pela Rota da Seda

O ruibarbo, conhecido cientificamente como Rheum rhabarbarum, é uma planta herbácea com origem nas regiões montanhosas da Ásia Central, onde foi inicialmente cultivado e utilizado por suas multifacetadas propriedades.

O nome “ruibarbo” tem uma origem intrigante que remonta ao latim medieval e ao grego antigo. Derivado do latim medieval “rhabarbarum” e do grego “rha barbaron”, o termo “ruibarbo” tem sido associado a uma planta de origem estrangeira ou exótica. Essa conexão com o estrangeiro é reflexo das rotas comerciais antigas, como a Rota da Seda, que desempenharam um papel crucial na disseminação do ruibarbo pelo mundo.

A palavra “rha” no grego antigo se refere à palavra “rheon”, que significa “fluir”, possivelmente aludindo à natureza aquosa das hastes do ruibarbo. O termo “barbaron” no grego antigo não se refere necessariamente a algo bárbaro, mas sim a algo estrangeiro ou não grego. Portanto, “rha barbaron” poderia ser interpretado como “planta estrangeira” ou “planta não grega”.

A evolução do termo para “rhabarbarum” no latim medieval e, posteriormente, para “ruibarbo” em línguas modernas, reflete a transmissão e a adaptação desse nome ao longo do tempo e das culturas. Essa história linguística sugere uma planta que foi considerada exótica e estrangeira em várias partes do mundo, refletindo sua origem distante nas regiões montanhosas da Ásia Central.

Acredita-se que esta planta tenha sido utilizada pela primeira vez na medicina tradicional chinesa há mais de 5.000 anos. Os antigos chineses reconheciam suas propriedades laxativas e digestivas.

Foi posteriormente introduzida na Europa por volta do século X, trazida através da Rota da Seda. Inicialmente, o ruibarbo era cultivado principalmente por suas propriedades medicinais, e suas raízes secas eram usadas em preparações medicinais na Europa medieval.

No entanto, foi somente no século XVIII que o ruibarbo começou a ser cultivado em grande escala na Europa Ocidental, especialmente na Inglaterra. Acredita-se que o cultivo em larga escala tenha sido impulsionado pela crescente demanda por ruibarbo na indústria farmacêutica e, posteriormente, na culinária.

Durante o século XIX, ganhou popularidade como ingrediente culinário na Europa e na América do Norte. Suas hastes azedas e suculentas tornaram-se um elemento essencial em uma variedade de pratos, desde compotas e geleias até tortas e sobremesas. Hoje, o ruibarbo é cultivado em diversas partes do mundo, incluindo América do Norte, Europa, Ásia e até mesmo em algumas regiões da América do Sul.

Rota comercial da seda:

A Rota da Seda foi uma antiga rede de rotas comerciais que conectava o Oriente e o Ocidente, facilitando o comércio e a troca de culturas entre o leste asiático, o subcontinente indiano, o Oriente Médio, o norte da África e a Europa. Este sistema de rotas terrestres e marítimas desempenhou um papel crucial no desenvolvimento econômico, cultural e político de diversas civilizações ao longo de milênios.

Embora o nome sugira um comércio centrado no tecido de seda, essa rota era na verdade muito mais abrangente, abarcando uma grande variedade de bens, incluindo especiarias, porcelanas, papel, tecidos e tecnologias.

A rota começou a se desenvolver por volta do século II a.C., durante a dinastia Han na China, quando a seda chinesa começou a ser exportada para o oeste, alcançando o Império Romano. As rotas comerciais foram ampliadas e consolidadas ao longo dos séculos seguintes, com a ascensão e queda de várias potências e impérios ao longo da história.

Consistia em várias rotas terrestres e marítimas, que variavam de acordo com as condições geográficas e políticas da época. As rotas terrestres incluíam a Rota do Norte, que passava pela Ásia Central, a Rota do Sul, que passava pelo Himalaia, e a Rota Marítima, que conectava a China à Índia, Sudeste Asiático, Oriente Médio e África Oriental.

O comércio ao longo dessa rota era facilitado por uma variedade de métodos, incluindo caravanas de camelos, cavalos e mulas, navios mercantes, e até mesmo rotas fluviais e canais. Essas rotas comerciais eram pontilhadas por uma série de oásis, postos comerciais e cidades prósperas que serviam como centros de comércio e intercâmbio cultural.

Além do comércio de bens materiais, também desempenhou um papel crucial no intercâmbio de conhecimento, cultura, tecnologia e avanços científicos, matemáticos e literários.

O legado da Rota da Seda persiste até os dias atuais, refletido na diversidade cultural e na herança histórica das regiões que uma vez estiveram interligadas por essas rotas comerciais. Além disso, a Rota da Seda continua a inspirar iniciativas modernas de integração regional e cooperação econômica ao longo do “Novo Cinturão Econômico da Rota da Seda” proposto pela China, que visa reviver o antigo espírito de interconexão e cooperação ao longo dessas rotas históricas.

Cultivo do Ruibarbo e suas características:

O cultivo do ruibarbo é um processo que requer cuidados específicos para garantir uma colheita produtiva. Geralmente, o ruibarbo é uma planta perene que pode ser cultivada a partir de sementes ou de raízes divididas. O solo para o cultivo deve ser bem drenado, rico em matéria orgânica e com pH ligeiramente ácido a neutro. As mudas de ruibarbo são plantadas a uma profundidade adequada e com espaçamento adequado, permitindo espaço suficiente para o crescimento das plantas. Uma vez estabelecido, o ruibarbo requer rega regular para manter o solo úmido, mas não encharcado.

Em termos de tempo que fica no campo, o ruibarbo é uma planta perene que pode permanecer no campo por muitos anos, desde que seja adequadamente cuidada e manejada. Em geral, as plantas de ruibarbo podem ser colhidas a partir do segundo ou terceiro ano após o plantio, quando as hastes atingem cerca de 25-30 centímetros de altura. No entanto, é importante evitar a colheita no primeiro ano para permitir que as plantas estabeleçam um sistema radicular forte.

A colheita geralmente ocorre na primavera e no início do verão, quando as hastes estão maduras e prontas para serem colhidas. As hastes são colhidas manualmente, segurando-as firmemente na base e puxando suavemente para removê-las da planta. É importante cortar as hastes, em vez de arrancá-las, para evitar danos à coroa da planta. Durante o processo de colheita, é crucial não remover mais de dois terços das hastes de uma única planta, permitindo que as plantas continuem a crescer e se desenvolver adequadamente.

Esta planta é conhecida por suas hastes suculentas e azedas, que são frequentemente usadas em uma variedade de receitas culinárias, como tortas, compotas, geleias e sobremesas.

Planta Perene:

O ruibarbo é uma planta perene que se destaca por sua longevidade e capacidade de produzir colheitas por vários anos consecutivos. Essa característica significa que, quando cultivado adequadamente, o ruibarbo pode continuar a crescer e produzir hastes comestíveis por muitas estações de crescimento, sem a necessidade de replantio anual.

Comparado a plantas anuais, como tomates e milho, que completam seu ciclo de vida em um único ano, o ruibarbo oferece uma vantagem significativa em termos de praticidade e economia de tempo para os agricultores e jardineiros. Em vez de ter que replantar a cada ano, o ruibarbo estabelecido requer apenas cuidados básicos de manutenção para continuar a produzir colheitas ano após ano.

Além disso, a natureza perene do ruibarbo também o torna uma opção sustentável para jardineiros domésticos e agricultores comerciais. Uma vez estabelecido no solo, o ruibarbo pode fornecer uma fonte confiável de colheita por muitos anos, exigindo menos recursos e esforço em comparação com o cultivo de plantas anuais que requerem replantio anual.

Exemplos de outras plantas perenes incluem frutas como morangos, framboesas e mirtilos, bem como ervas como hortelã, alecrim e lavanda. Essas plantas perenes compartilham a capacidade de persistir por várias estações de crescimento, produzindo colheitas anualmente ou continuamente ao longo de suas vidas.

Partes comestíveis:

O ruibarbo, cientificamente conhecido como Rheum rhabarbarum, é uma planta composta por várias partes distintas, cada uma com suas próprias características e formas de consumo.

Hastes (pecíolos): são a parte mais consumida da planta. Elas são geralmente longas, cilíndricas e têm uma cor que varia de verde a vermelho, dependendo da variedade. As hastes do ruibarbo são conhecidas por seu sabor ácido e agridoce, e são frequentemente cozidas com açúcar para equilibrar seu sabor antes de serem usadas em uma variedade de receitas culinárias. Elas são comumente utilizadas em tortas, compotas, geleias, molhos, sobremesas e até mesmo em bebidas alcoólicas, como vinhos e licores.

Folhas: não são comestíveis. No entanto, podem ser compostadas e usadas como adubo orgânico para enriquecer o solo. É importante considerar algumas características do solo ao usar as folhas do ruibarbo como adubo já essas elas se decompõem mais rapidamente em solos bem drenados, onde há uma boa circulação de ar e umidade adequada. Solos argilosos pesados podem reter muita umidade e impedir a decomposição.

Solo com pH neutro a ligeiramente ácido: quando compostadas, as folhas podem ajudar a ajustar o pH do solo para esse intervalo, tornando-as benéficas para solos que estão fora dessa faixa ideal.

No entanto, é importante evitar usar adubo fresco de folhas de ruibarbo ao redor de plantas sensíveis, pois as folhas podem liberar ácido oxálico durante a decomposição, o que pode ser prejudicial a algumas plantas.

Raízes: embora menos consumidas do que as hastes, também têm sido usadas tradicionalmente por suas propriedades fitoterápicas.

Portanto, é  importante que apenas as hastes sejam consumidas e que as folhas e raízes sejam descartadas adequadamente.

Variedade de cores:

Eembora seja amplamente conhecido por suas hastes vermelhas, na verdade apresenta uma variedade interessante de cores em suas hastes. Essa diversidade de cores é o resultado de diferentes cultivos e variedades da planta, cada uma com suas próprias características únicas.

As hastes podem variar em cores que vão do verde ao vermelho, passando por tonalidades de rosa e amarelo. A cor é determinada principalmente pela presença de pigmentos naturais, como antocianinas e carotenóides.

As antocianinas são um grupo de compostos flavonoides responsáveis pelas cores azul, violeta e vermelho em muitas plantas. Esses pigmentos são especialmente abundantes em frutas, vegetais e flores, e sua concentração pode variar dependendo do estágio de maturação da planta, da exposição à luz solar e das condições ambientais. Além de sua função na coloração das plantas, as antocianinas também atuam como antioxidantes, ajudando a proteger as células vegetais contra danos causados pelos radicais livres e promovendo a qualidade das plantas.

Por outro lado, os carotenóides são pigmentos lipossolúveis que são responsáveis pelas cores amarelo, laranja e vermelho em muitos alimentos vegetais. Esses pigmentos são encontrados principalmente em frutas e vegetais de cor alaranjada, como cenouras, abóboras e batatas-doces, bem como em algumas folhas verdes escuras. Os carotenóides desempenham várias funções importantes nas plantas, incluindo a absorção de luz solar para a fotossíntese, a proteção contra danos causados pela luz ultravioleta e a atração de polinizadores.

As variedades de ruibarbo de hastes vermelhas são as mais comuns e amplamente cultivadas, apresentando uma cor vermelha intensa que é característica do ruibarbo em muitas receitas culinárias. Elas podem variar em intensidade de cor, desde um vermelho claro até um vermelho profundo e escuro, dependendo do cultivar e das condições de crescimento.

Existem também variedades de ruibarbo com hastes verdes, que tendem a ser mais suaves e menos ácidas em sabor do que as variedades de hastes vermelhas. Essas variedades de hastes verdes são frequentemente cultivadas por aqueles que preferem um sabor mais suave e menos ácido no ruibarbo.

Além disso, algumas variedades desta planta podem apresentar hastes com cores intermediárias, como tonalidades de rosa ou amarelo, que adicionam uma variedade interessante ao jardim e às receitas culinárias.

Sabor ácido e agridoce:

O sabor do ruibarbo é único e distintivo, caracterizado por uma combinação de acidez pronunciada e um toque agridoce que o torna reconhecível entre outras plantas. Quando consumido, oferece uma experiência gustativa que pode ser comparada a outras plantas, mas que também possui suas próprias nuances distintas.

Comparado a outras plantas de sabor ácido, como o limão ou o cranberry, o ruibarbo compartilha certas semelhanças em termos de acidez, mas geralmente é considerado menos ácido. Enquanto o limão tende a ter uma acidez mais forte e cítrica, o ruibarbo apresenta uma acidez mais suave e equilibrada, que é frequentemente combinada com uma doçura sutil.

Por outro lado, em comparação com outras frutas de sabor agridoce, como o morango ou a framboesa, o ruibarbo oferece um equilíbrio único entre a acidez e a doçura. Enquanto o morango e a framboesa são conhecidos por seu sabor predominantemente doce, o ruibarbo adiciona uma camada de acidez que complementa e realça seu perfil de sabor, criando uma experiência gustativa mais complexa.

Além disso, também pode ser comparado a outras plantas de sabor suculento, como o aipo ou o espinafre, devido à sua textura suculenta e crocante quando cozido. No entanto, ao contrário do aipo e do espinafre, que são geralmente consumidos crus em saladas ou como acompanhamentos, o ruibarbo é frequentemente cozido para atenuar sua acidez e realçar seu sabor agridoce.

Utilidades culinárias e receitas:

A culinária ocidental oferece uma variedade de pratos deliciosos que destacam o sabor único e agridoce do ruibarbo. Esta planta versátil é amplamente utilizada em várias receitas doces e salgadas. Alguns exemplos de pratos da culinária ocidental que incorporam o ruibarbo são:

Torta de Ruibarbo: é um clássico da culinária ocidental, apreciado por sua combinação perfeita de doçura e acidez. Nesta receita, as hastes de ruibarbo são cortadas em pedaços e cozidas com açúcar até ficarem macias e suculentas. A mistura de ruibarbo é então colocada em uma crosta de torta e assada até que a massa fique dourada e crocante. A torta de ruibarbo é muitas vezes servida com uma bola de sorvete de baunilha, criando uma sobremesa irresistível.

Compota de Ruibarbo: é uma opção mais leve para aproveitar o sabor único do ruibarbo. Nesta preparação simples, as hastes de ruibarbo são cozidas com um pouco de açúcar até ficarem macias e espessas. A compota de ruibarbo é deliciosa por si só, mas também pode ser servida como acompanhamento para carnes grelhadas ou peixes, adicionando um toque agridoce e refrescante ao prato.

Geleia de Ruibarbo: é uma maneira deliciosa de preservar o sabor do ruibarbo para desfrutar durante todo o ano. Nesta receita, as hastes de ruibarbo são cozidas com açúcar e pectina até formarem uma geleia espessa e brilhante. A geleia de ruibarbo é perfeita para passar em torradas ou bolachas, ou pode ser usada como cobertura para bolos e muffins.

Chutney de Ruibarbo: O chutney de ruibarbo é uma opção deliciosa e versátil para adicionar um toque agridoce a uma variedade de pratos. Nesta receita, as hastes de ruibarbo são cozidas com vinagre, açúcar e especiarias até ficarem macias e caramelizadas. O chutney de ruibarbo é ótimo para acompanhar queijos, carnes grelhadas ou sanduíches.

Esta planta também é utilizada em pratos asiáticos, especialmente em algumas regiões onde é cultivado ou disponível sazonalmente. Aqui estão alguns exemplos de pratos asiáticos típicos que incorporam o ruibarbo:

Chutney de Ruibarbo: Na Índia e em algumas regiões do sul da Ásia, o chutney de ruibarbo é uma preparação popular e saborosa. Nesta receita, as hastes de ruibarbo são cozidas com especiarias como cominho, gengibre, pimenta vermelha e açúcar até que fiquem macias e espessas. O chutney de ruibarbo é servido como acompanhamento para pratos de arroz, pães indianos ou como um condimento para dar um toque agridoce a diversas preparações.

Salada de Ruibarbo Coreana: Na Coreia, o ruibarbo é muitas vezes utilizado em saladas frescas e levemente marinadas. Nesta preparação, as hastes de ruibarbo são cortadas em fatias finas e marinadas em uma mistura de vinagre de arroz, açúcar, sal e pimenta vermelha em flocos. A salada de ruibarbo coreana é servida como acompanhamento para pratos principais, adicionando um toque refrescante e agridoce à refeição.

Sopa de Ruibarbo Chinesa: Na China, o ruibarbo é por vezes utilizado em sopas leves e reconfortantes. Nesta preparação, as hastes de ruibarbo são cortadas em pedaços e adicionadas a um caldo aromático juntamente com outros vegetais, carne ou frutos do mar. A sopa de ruibarbo chinesa é apreciada por sua mistura de sabores e texturas, com o ruibarbo adicionando um toque ácido e refrescante à sopa.

Picles de Ruibarbo Japonês: No Japão, o ruibarbo é às vezes utilizado para fazer picles, conhecidos como “senmaizuke”. Nesta preparação, as hastes de ruibarbo são cortadas em pedaços e marinadas em uma mistura de sal, açúcar e vinagre de arroz. Os picles de ruibarbo japonês são servidos como acompanhamento para pratos de arroz, sushi ou sashimi, adicionando um toque agridoce e crocante à refeição.

O Festival do Ruibarbo é um evento anual dedicado à celebração desta planta versátil e única, ocorrendo em várias regiões do mundo onde o ruibarbo é cultivado e apreciado. Durante o festival, os participantes têm a oportunidade de desfrutar de uma variedade de atividades e eventos que destacam as muitas facetas do ruibarbo, desde sua história e importância cultural até suas aplicações culinárias e medicinais.

Na Inglaterra, o Festival do Ruibarbo de Wakefield é um dos mais conhecidos e ocorre no mês de fevereiro, marcando o início da temporada de ruibarbo no Reino Unido. Este festival colorido e animado inclui desfiles, feiras de produtores, demonstrações culinárias e competições, tudo celebrando a cultura do ruibarbo na região de Yorkshire.

Nos Estados Unidos, o Festival do Ruibarbo de Minnesota acontece geralmente no mês de junho, quando o ruibarbo está em plena safra. Localizado na cidade de Lanesboro, este festival oferece uma variedade de eventos, incluindo feiras de produtores, concursos de tortas de ruibarbo, demonstrações culinárias e entretenimento ao vivo, proporcionando uma experiência divertida para toda a família.

Na Alemanha, o Erdbeer-Rhabarberfest (Festival do Morango e Ruibarbo) acontece durante a primavera, geralmente em maio. Este festival colorido celebra não apenas o ruibarbo, mas também sua combinação clássica com morangos em uma variedade de pratos deliciosos, como tortas, compotas e geleias.

No Japão, o Festival do Ruibarbo de Sapporo acontece durante o verão, normalmente em julho. Este festival único destaca o ruibarbo como um ingrediente versátil em pratos tradicionais japoneses, como picles e conservas, e oferece aos participantes a oportunidade de experimentar uma variedade de produtos de ruibarbo.

Desde festivais coloridos na primavera e no verão até celebrações animadas no início do ano, estes eventos oferecem uma oportunidade única para aqueles que gostam de ruibarbo se reunirem e celebrarem esta planta.

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